Relegada
Onde anda o meu eu
Que por caminhos se perdeu
Pelas estradas da vida
Em um lugar qualquer há de estar
Por onde vou procurar
Não sei
Mas preciso depressa encontrar
Onde estará
Perdido, desencontrado
Só, infeliz, desamado
Pobre eu que não me acha
Pobre de mim que me perdi
Sou duas ou nenhuma
Me calo e grito
Me deixo relegada
Tal qual alma penada...
(Nane-24/05/2010)
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