O idiota da objetividade
Que sempre tem razão
Destrói com simples veneno
Toda uma admiração
Mas quem se deixa contaminar
É tão fraco que nem é digno de contar
Foram feitos um para o outro
Sigam juntos no seu caminhar
Eu sempre avisei
Tanto que pedi
Mas não teve jeito
Você saiu de mim
Foi difícil aceitar
A dor doeu e dói ainda
E o orgulho que eu havia perdido
Renasceu e está comigo
Agora o não querer é meu
Mesmo que ainda doa em mim
Perdeu você, e não eu
Está decretado realmente o fim
Não esqueça nunca
Que isso partiu de você
Mas agora é rota sem volta
Já doeu o que tinha que doer
Fica a doce lembrança
Do que não pode ser
Fica o amor que adormeceu
E a certeza de que valeu
(Nane-21/12/2011)
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