Morrem
na
garganta
as
Palavras
que
me
sufocam.
Escrevo
balelas
sem
sentidos
no
afã
de
respirar.
Entubada
por
gritos
que
teimam
em
ecoar,
mas
agonizam.
Calo,
sentindo
no
peito
a
dor
do
meu
silêncio.
(Nane-27/01/2015)
São tantas as palavras
que morrem na garganta
e me sufocam.
Escrevo balelas
as vezes sem sentidos
No afã de respirar.
Entubada pelos gritos
que teimam em acoar
Mas sedados...agonizam
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