Cerveja só
eu tento não beber
Mas quando me oferecem
Não há como recusar
É um gole só
Sempre eu ouço dizer
E tem sempre quem o oferecer
E eu não consigo recusar
É o vicio maldito
Que com a vida sempre brinca
Álcool em mim que está curtido
Genética sem nenhuma ética
Não bebo por mim
Mas apenas porque está assim
De alguma maneira inserido em mim
É o começo do meu fim
Chamam-me bebum
E não sabem nada de mim
Critérios, não tenho algum
Estou só a espera do meu fim
Um filho é só o que me dá um stop
Mas até quando, não sei dizer
Meu destino é como hip hop
Versos de quem nunca tem o que fazer
E agora vou encerrar
Numa trova só para impressionar
Quero ver todos vocês entenderem
Que vou mandar todos se ....
(Nane-25/06/2010)
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