De novo meu sonho
Esbarra na realidade
O vil metal
Destroça tudo
Não posso nada
Sonhar é lírico
Despertar é duro...
No concreto da vida
A argamassa temperada
Calcifica tudo
Endurecendo a alma
Que em vão tenta sorrir
Mas está condenada
À sobreviver
Concretamente...
Desistir jamais
Bato em retirada
Não é hora de sonhar
O relógio me avisa
É hora de acordar...
Recolho meus sonhos
Refaço meus planos
Espero pelo tempo
De tornar a sonhar
(Nane - 15/07/2013)
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