Sou surreal
Estranho
Bizarro
Absurdo
Não sou real
Sou pensamento liberto
Não tenho lógica
Nem ética
Ou moral
Sou o amor
Sem ser amada
A dor
Sem sentir nada
A luz
Que não clareia
A noite
Que não se acaba
Sou o medo do sofrer
Por não poder tocar
E mais ainda o medo
De amar
Quem nunca existiu
Sou o abstrato vivo
Com sangue a pulsar
No coração despedaçado
De um mero surrealismo
Que vem
E vai...também
(Nane- 29/05/2011)
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