Menino deus
De um corpo negro e moldado
Nas rimas sem nexo do meu sexo
Que te decanta em versos
Sonhando com o breu dos teus braços
Abraçando meus anseios e desejos
De correr ao teu encontro
E sentir o teu calor
Menino deus
De tantos planos refeitos
Nas viagens alucinógenas
Dos hormônios ululantes
Quando nos amamos num instante
Eternizado na memória
Da nossa história
Bonita e nostálgica
Menino deus
Que pena não ser
Menino do Rio
Mas ainda (me) provoca arrepios
Coração
De eterno flerte
Adoro ver-te
Menino deus (de ébano)
*Parabéns!
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