Grita teu grito de prazer
No ouvido que te escuta
Geme teu gemido de loucura
No ouvido que te goza
Aperta com tua força fingida
As carnes que te molha de suor
A cada investida
Faz do seu vai e vem descontrolado
O ritmo alucinado da luxúria
Beija a boca sôfrega
Que saliva por teu beijo
Bebe com tua sede de animal
Todo o líquido derramado
Da vulva que te abrigou
E depois te expulsou
Quando usado e flexível
Não podias mais pagar
O aluguel cobrado
(Nane-30/04/2013)
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