segunda-feira, 21 de maio de 2012

Parábolas

Jogo de palavras
Golpes de vistas
Eu vejo o que não existe
Parábolas não entendidas
Eu falo nas entrelinhas
Tenho olhos de ver
Sei ler para entender
Interpreto o que vi
Ou vejo o que senti
Sou dona de mim
Penso o que me vem na mente
Vejo o que mais ninguém vê
E sinto o que está dentro de mim
No pensamento sou livre
E vou onde quiser
Faço da reta circunferência
De segurança carência
Do nada o tudo
De tudo ...o nada
Escrevo o que não vi
Mas que bem profundo senti
Num jogo de palavras
Que me faz viajar
E sinceramente acreditar
Em tudo o que escrevi
Sem medo de mentir
Por saber que o que vi
Era o que estava...dentro de mim


(Elian-21/05/2012)

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