sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Prepotência

Sou bicho acuado
Que se atacado reajo
Com gestos transloucados
E palavriados desbocados

Não gosto da amargura
Mas ela me serve de armadura
Me incomoda a prepotência
De quem se acha excelência

Ahh...o meu amor!
O meu amor é puro e bonito
E nele não cabe o rancor
De quem se julga o preferido

Eu sinto pena de quem se vangloria
E prefiro mesmo ficar na minha
Mesmo bicho acuado não sinto alegria
Por te saber ser só uma pessoa vazia

Como pode julgar ser o meu amor
Quão idiota e prepotente esse pensamento
Que a vontade é só de sorrir
Mas não o faço apenas para não te ferir
Em respeito aos meus próprios sentimentos

Você matou minha amizade
Que era amor puro de verdade
Abriram-se os meus olhos para a realidade
Você foi pura leviandade

Prepotência sem igual
Soberba magistral
Sinto pena de você
Sinto mesmo muita pena...de você

(Nane-23/09/2011)

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