segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Galinheiro

Pouco há o que fazer
No chão estorricado
Espero passar a lua
Para recomeçar

Agora o que me encanta
Se atém a um cercado
Onde o cacarejar do galo
Anuncia a alvorada

Levantar cedinho
Distribuir o milho
Oferecer a água fresca
E os ovos recolher

As pequenas codorninhas
Generosas como o que
Bagunceiras também
Precisam de pouco espaço

Vou plantando aos poucos
E criando o galináceo
Há o tempo de plantar
E o tempo de cuidar

(Nane - 30/12/2013)

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