O sono injusto
Durmo o sono dos insones
Dos boêmios notívagos
Que na noite vagueiam
A procura de algo
Que não encontram no dia
Durmo por medo do sol
Que não me aquece o corpo
Como a orgia da noite
Durmo sem ter culpas
De mais um dia perdido
Desperto no crepúsculo
Dos sonhos de um dia
Deixar a nostalgia
E viver plenamente
O dia da minha vida...
(Nane-27/06/2011)
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