Ah...nada sou
Além do que defecas em mim
Cada vez que me dispensas
Com teu sorriso irônico
De pouco importa a latrina
Se sou eu os teus dejetos
Derramados n'água fria
Engolida e perdida
Talvez me purifique num rio
Que vai desaguar num mar
E quem sabe, me esqueça
De que pra ti...fui cocô
(Nane-02/11/2014)
PS: Não costumo justificar meus rabiscos,
mas esse aqui foi criado por causa de
um desafio do meu filho, que duvidou
que eu criasse um poema enquanto ele
fazia suas 'necessidades fisiológicas'.
PS 2: Se meus leitores quiserem, desafiem
também...deixem nos comentários um tema
escolhido e eu rabisco.
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