Quem somos pouco importa
Na roda viva da vida
Gira a roleta num instante
Dispara a bala russa
Na desabalada revirada
Ninguém é nada
Revira os olhos
A loucura viciante
Canta o desencanto
Num rap desritimado
Na disritmia coletiva
Do povo ensandecido
Quem somos pouco importa
Na roda viva da vida
Gira a roleta num instante
Dispara a bala russa...
(Nane - 10/01/2014)
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