Abro minhas asas e me deixo levar...
Voar na minha suposta liberdade
Por sobre as águas do mar
E pensar em mentiras e verdades
Na imensidão do meu voo sobre o mar
Reflito, e sinto a vida por mim passar
Em que direção eu vou seguir?
Preciso me decidir para onde ir...
A brisa me sopra o rosto compenetrado
O silêncio se mistura a solidão
Me deixo planar ao sabor do vento
E voo segura na minha indecisão
Sou ave perdida num contexto
De sonhos, quimeras e utopias
Voar sem asas é só um pretexto
Para não me perder na minha própria fantasia...
Sigo voando...sem rumo.
(Nane-26/01/2011)
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