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sábado, 29 de janeiro de 2011
RABISCOS SEM CABRESTO
Quando rabisco não penso em métrica,
Prosa, poesia, poema ou cordel
Rabisco apenas minha veia, meu fel
Ou rabisco a beleza, meu doce, meu mel
Me irrita ver intelectuais criticarem
A falta de técnica literária
Pois nas suas radicalidades
Não percebem que a poesia se esvai
Na frieza ortográfiga da gramática
E ai...rabiscar é missão dramática.
Meus rabiscos veem da alma
Que tem dias de nostalgia
E outros de melancolia
Sorri quando amanheço feliz
E chora se a vontade lhe devora
Assim são meus rabiscos
Sem rédeas, sem cabrestos
Só palavras do meu próprio contexto
Extravasando de mi'alma, sentimentos...
(Nane29/01/2011)
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