Sou poeta de esquina
Poeta de bar
Poeta que rima
Mamão com coração
Quando quero irritar
Sou poeta de mim
Rabiscando enquanto não chega o meu fim
Já me preocupei com opiniões
Deixando meus rabiscos em embriões
Hoje faço minhas rimas
Exponho meu avesso
Cago e ando para quem me substima
E faço sim versos travessos
Sou poeta de botequim
Que rabisca com cerveja e amendoim
No guardanapo de um bar
Para quem quiser outra pagar
Sou poeta popular
Sem nunca ter pensado em me comparar
Aos poetas renomados
Que morreram para brilhar
Sou poeta e isso é fato
Se você não acha, hahaha... não me mato
Leia se quiser
Se não...vai se f....
(Nane-05/03/2013)
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