Pobres seres insanos
Que agem sem pensar
E depois deixam o pobre corpo
Uma conta pesada pagar
Agem por impulsos descabidos
Arrogantes e sem pestanejar
Depois ao corpo arrasado
Só resta muito chorar
Pobres loucos desesperados
Que não pensam no que fazer
Fazem e depois as consequências
É um corpo a sofrer
Insanos e sem convicção
Os loucos agem sem pensar
Dilaceram o próprio coração
E o de quem dizem amar
O destino desses loucos
É sempre a doída solidão
A felicidade é para poucos
E aos loucos, só resta o perdão (ou não)
(Nane-23/05/2011)
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