Que finge se arrastar
Para que não a vejamos
Passar dos limites de velocidade
E não ser multada
Vida fingida de pesadelo
Para que não vivamos o sonho
Da inocência e pureza das crianças
Preservadas no passar dos anos
Nos bichos que morrem velhos
Vida louca que nos dá a certeza
De sermos apenas aprendizes
Nos primórdios da nossa vida
Da vida plena que têm os bichos
Que nada querem e nada pedem
E vivem apenas por viver
(10/09/2013)
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