Bato um tambor
Acendo um charuto
Entrego a oferenda
Na encruzilhada ou no mar
Que todos os Orixás
Não me deixem ser encosto
Posto que é muito castigo
E sem a benção de Iemanjá
Não sei se vou aguentar
A fúria da tempestade
No estalar do chicote
De Iansa
Obaluaê me conceda a graça
De não ser encosto
E em nada me encostar
Atoto Obaluaê!!!
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