Privei-me de "rabiscar"
Por não ter à mão, um teclado (grande)
O "pc" pifou e eu, sem ele
Não consigo digitar
Escrever à mão, nem pensar
Já as "letrinhas" do celular
Juro, não consigo enxergar
Melhor nem tentar
Melhor nem tentar
Dei descanso aos leitores
Das "abobrinhas" que escrevo
Mas agora ficou pronto (o "pc")
E de novo a rabiscar me atrevo
Verdade seja dita
Não os obrigo a lerem
Posto e deixo exposto
As palavras circunscritas
Verdade, também seja dita
O ego inflama e acaricia
Quando a tecnologia me avisa
Que leram minha "poesia"
Agora, todas amontoadas
Aguardam a sua vez
De serem palavras criadas
E em sua tela (leitor-a)..."rabiscadas"
Nane-24/02/2018)
Nane-24/02/2018)
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