As vezes me pergunto
Por que escrevo para você
Mas é assim a minha sina
E não sei parar de te rabiscar...
Mesmo que não leias
A minha poesia só faz sentido
Se direcionada ao encontro
Do seu "eu" ao lado meu...
As vezes amasso o papel
Num impulso de ciúmes e cólera
E jogo fora no lixo
A poesia não revelada...
Mas seca-me a fonte
Atrofia-me a inspiração
Silencia-me as palavras
Doi meu coração...
Então volto a te escrever
Volto a reviver
Volto a me inspirar
Sem jamais deixar de te amar
(Nane-18/12/2012)
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