Machuca a indiferença
O silêncio que agride
A subordinação nata
A vontade sem força...
O tempo que voa
E enruga-me a face
Enquanto estática
Imploro um carinho...
Machuca essa certeza
De não ser nada
Além do brinquedo
Num canto esquecido...
Machuca a esperança
Quando quase sem querer
Esse mero brinquedo
Volta a brincar...
(Nane-10/12/2012)
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