
É na madrugada que vem a inspiração
E eu quase sempre caio na minha distração
Sem um lápis e um papel para anotar
Deixo as palavras livremente caminhar
E elas se vão
Me deixando na mão
Corro atrás da inspiração
Mas ela se foi..., me deixou na mão
No silêncio da madrugada
Faço rimas e sou ousada
Adormeço e acordo esquecida
Da minha poesia proibida
E toda noite penso em me preparar
Para quando a madrugada chegar
Levarei lápis e papel comigo
E anotarei o meu rabisco
Mas são tantas as atribulações
Que acabo dividindo as atenções
Vou me deitar cansada e acabada
Chegou e vai passar outra madrugada...
(Nane-03/08/2010)
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