Mãe das águas
Mulher serena
De sorriso fácil
E abraço acolhedor
Os braços de Janaína
São afluentes de amor
Desaguando em leitos férteis
De esperança no porvir
Na sapiência de seus atos
A vontade da Vitória
Nem sempre percebida
Ou mesmo reconhecida
Navegam em suas águas
Turbulências e maremotos
Transformados com sua autoridade
Em calmarias carinhosas
E ela, a mãe de todas as águas
Lava a nossa alma
Quando límpido e cristalino
Deságua em nós o nosso rio
A minha gratidão
Em forma de poesia
À essa moça que faz do (seu) coração
Um mar de amor à profissão.
(Nane - 29/04/19)
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